sábado, 24 de julho de 2021

 

MALDITA MATURIDADE

Sandra Freire e outros

“Aprendi que não importa o quanto eu me importe; algumas pessoas simplesmente não se importam”.

Aprendi que falar pode aliviar dores emocionais.

Que verdadeiras amizades continuam a crescer, mesmo a longas distâncias.

(...) e que vc pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.

Aprendi que existem pessoas que amam a gente, mas simplesmente não sabem como demonstrar isso. Amar é fácil, mesmo quando não se quer; reconhecer, aceitar e demonstrar...

(...) que preciso controlar meus pensamentos, ou ser controlado por eles.

(...) que quando estou com raiva, tenho o direito de estar. Mas isto não me dá o direito de ser cruel.

Que quando duas pessoas discutem, não significa que elas se odeiem; e quando duas pessoas não discutem não significa que elas se amem.

Que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém; algumas vezes você tem que aprender a perdoar a si mesmo.

(...) beijos não são contratos e presentes não são promessas.

(...) que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança.

(...) que o tempo não é algo que possa voltar atrás.

Cada segundo é tempo para mudar tudo, para sempre.

(...) não importa em quantos pedaços seu coração foi partido; o mundo não vai parar para que você o conserte.

“Aprendi que por mais que eu queira proteger os meus filhos, eles vão se machucar e eu também”. Isso faz parte da vida.

“Aprendi que as circunstâncias de minha infância são responsáveis pelo que eu sou, mas não pelas escolhas que eu faço quando adulto.”

(...) que tenho de plantar meu jardim e decorar minh’alma, ao invés de esperar que alguém me traga flores.

As pessoas às vezes machucam as outras pelo simples fato de estarem machucadas.