MALDITA
MATURIDADE
Sandra Freire e outros
“Aprendi
que não importa o quanto eu me importe; algumas pessoas simplesmente não se
importam”.
Aprendi que
falar pode aliviar dores emocionais.
Que
verdadeiras amizades continuam a crescer, mesmo a longas distâncias.
(...) e que
vc pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da
vida.
Aprendi que
existem pessoas que amam a gente, mas simplesmente não sabem como demonstrar
isso. Amar é fácil, mesmo quando não se quer; reconhecer, aceitar e
demonstrar...
(...) que
preciso controlar meus pensamentos, ou ser controlado por eles.
(...) que
quando estou com raiva, tenho o direito de estar. Mas isto não me dá o direito
de ser cruel.
Que quando
duas pessoas discutem, não significa que elas se odeiem; e quando duas pessoas
não discutem não significa que elas se amem.
Que nem
sempre é suficiente ser perdoado por alguém; algumas vezes você tem que
aprender a perdoar a si mesmo.
(...) beijos
não são contratos e presentes não são promessas.
(...) que
amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança.
(...) que o
tempo não é algo que possa voltar atrás.
Cada segundo
é tempo para mudar tudo, para sempre.
(...) não
importa em quantos pedaços seu coração foi partido; o mundo não vai parar para
que você o conserte.
“Aprendi que
por mais que eu queira proteger os meus filhos, eles vão se machucar e eu
também”. Isso faz parte da vida.
“Aprendi que
as circunstâncias de minha infância são responsáveis pelo que eu sou, mas não
pelas escolhas que eu faço quando adulto.”
(...) que
tenho de plantar meu jardim e decorar minh’alma, ao invés de esperar que
alguém me traga flores.
As pessoas
às vezes machucam as outras pelo simples fato de estarem machucadas.